Quem pode estar contra nós?
Mostramos num artigo anterior como Deus ama os pecadores e o quanto bem fez para o bem deles. Mostramos como Ele provou isso pagando pelos seus pecados. Ele mesmo deu o Seu Filho a morrer no Calvário. Mas se isso é verdade, quanto mais deve ser assim em relação aos Seus próprios filhos que confiaram em Cristo como seu Salvador?
Quantas vezes – e com que significado – o apóstolo Paulo usa as palavras “por nós” a este respeito!
Em Efésios 5: 2 lemos que “Cristo… nos amou, e se deu a si mesmo por nós”.
Em Romanos 5: 8 diz-nos que, “enquanto éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós”.
Em II Coríntios 5: 21: “[Deus] o fez pecado por nós”.
E, em Gálatas 3: 13 lemos: “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós”.
E o amor que O trouxe do céu para morrer em vergonha e desgraça por nossos pecados não é afetado por nossos muitos fracassos como cristãos agora.
Em hebreus 9: 24 lemos que nosso Senhor subiu ao céu “agora para comparecer por nós na presença de Deus”.
Em Romanos 8: 34 aprendemos que Ele está “à direita de Deus” para “interceder por nós”.
E, em Hebreus 7: 25 lemos que Ele é capaz de nos salvar “perfeitamente” porque “Ele vive sempre para interceder por nós”.
Nossos fracassos agora, depois de termos confiado em Cristo como Salvador, podem – e devem – perturbar nossas consciências e assim impedir nossa comunhão com Deus, mas isso não muda o facto de que somos filhos queridos de Deus pela fé em Cristo, que morreu por todos os nossos pecados. Por mais indignos que ainda sejamos, portanto, Deus quer que venhamos à Sua presença para sermos espiritualmente renovados.
“Que diremos então a estas coisas? SE DEUS É POR NÓS QUEM SERÁ CONTRA NÓS?” (Romanos 8: 31).
Cornelius R. Stam
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