sexta-feira, 15 de maio de 2015

O Plano Dispensacional


3 comentários:

  1. ssim as Escrituras falam harmoniosamente. Se não fizermos esta separação de Planos, Propósitos, Ensinos, Destinatários, Processos, a Escritura entre em contradição, como não poderia deixar de ficar, pois trata-se de questões totalmente diferentes: não há qualquer semelhança, coincidência, aproximação: umas coisas são da terra, outras do céu dos céus; umas são materiais, outras espirituais; umas vivem-se pela carne e apelam à carne, as outras são espirituais e vivem-se pela fé; umas são visíveis, outras invisíveis; umas são formais e exigem obras humanas, as outras são experiências da graça de Deus e da fé. Tentar encontrar alguma semelhança nestas mensagens ou fazer alguma aplicação pelas mesmas é ofensivo ao seu conteúdo, é um atentado ao texto sagrado, é uma violação dos propósitos e, especialmente, uma agressão à sabedoria de Deus. Tenham isto em consideração ao analisar o assunto.

    ResponderEliminar
  2. E quando é que houve o corte? Há um momento que possamos identificar onde se deu o ponto de ruptura? A cristandade está dividida e discute os momentos de viragem em Mateus 1 (Novo Testamento), outros na cruz (Mateus 27), outros em Atos 2 (Pentecostes), outros em Atos 9 (Aparecimento do Senhor glorificado a Saulo), outros em Atos 13 (O envio de Paulo às Igrejas dos Gentios), outros em Atos 28 (Chegada de Paulo a Roma). Mas, temos é que olhar para a revelação do Espírito de Deus, as Escrituras Sagradas: que dizem? As opiniões poderão ajudar-nos, mas ajudar-nos a pensar e a examinar.
    Será um tema em consideração numa próxima apresentação.

    ResponderEliminar